Portulano

Recuperação Judicial passa a ser estratégia para dívidas fiscais.

O Superior Tribunal de Justiça, instância judiciária superior sobre temas infraconstitucionais, tem recentemente proferido julgados que acabaram por tornar a Recuperação Judicial um mecanismo alternativo para o planejamento de dívidas fiscais. A Recuperação Judicial, mecanismo que envolve todos os credores de uma empresa em um processo judicial com intuito de renegociar globalmente sobre estes créditos,

Empregador deve indenizar empregado que trabalha com carro próprio.

Julgado recente do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, tribunal de segundo grau responsável pela área correspondente a Minas Gerais, determinou que a empresa empregadora deve pagar ao empregado que trabalha utilizando-se de carro próprio indenização correspondente a depreciação sofrida pelo veículo no período. Segundo voto do relator do recurso, ficou provado no caso

Distribuição de lucros não pode mais ser meio de remuneração formal de sócio.

Recente Solução de Consulta do COSIT de nº 120/2016, órgão da Receita Federal que estabelece orientações normativas a respeito de assuntos fiscais, definiu que o pagamento da remuneração de sócios de sociedade profissional somente pode-se dar por meio de pro-labore. Assim, a prática comum de se pagar os sócios de sociedade profissional apenas por meio

Imobiliária que dispensou exigências do locatário tem de pagar aluguéis ao locador

A imobiliária que dispensa exigências do locatário de imóvel, deixando de adotar cuidados que seriam exigíveis para o caso, pode ser responsabilizada a pagar os aluguéis não quitados diretamente ao locador. Recente julgamento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), instância judiciária máxima do País para este tipo de discussão, condenou neste sentido uma imobiliária que

Inadimplência não basta para se buscar os bens dos sócios por dividas da sociedade

O inadimplemento de determinada obrigação da sociedade, por si só, não basta para que que se promova em Juízo a responsabilização dos sócios pelo pagamento. O entendimento é do Tribunal Regional Federal 1ª Região que negou pedido dos Correios contra os sócios de empresa devedora. Os Correios alegaram que estava provado não existirem bens da

Inteligência jurídica para operações empresariais e de investimentos, e reestruturação de negócios.